Integrantes da facção Primeiro Comando da Capital
(PCC) tinham uma lista com dados como nomes e endereços de mais de 20
funcionários que atuam em presídios federais. A informação é do site UOL,
que relata que os detalhes sobre a vida dos profissionais foram
encontrados pela Polícia Federal (PF) em posse de criminosos suspeitos
de ligação com a morte do agente penitenciário Alex Belamiro Almeida
Silva.
O levantamento foi achado no momento da prisão dos suspeitos. Segundo a PF, eles fariam parte de um grupo interno da facção chamado de “sintonia restrita”. Os integrantes seriam criminosos destacados para o cumprimento de “missões especiais”, como a execução de policiais.
O assassinato de Almeida Silva ocorreu na mesma época da morte de outros dois homens que trabalhavam no sistema carcerário federal. Logo depois, o Ministério da Justiça tomou medidas que tinham o objetivo de melhorar a segurança dos profissionais da área.
Em agosto deste ano, outra reportagem mostrava que o PCC tinha planos de matar mais policiais e agentes penitenciários e, para isso, tinha uma reserva de R$ 150 mil para executar as ações. Uma planilha com controle de gastos foi encontrada no computador de um dos membros da facção criminosa.
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A dor de cabeça do PT em relação a Bolsonaro (e a estratégia para minar o potencial do candidato) - InfoMoney
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/mercados/politica/noticia/7108517/dor-cabeca-relacao-bolsonaro-estrategia-para-minar-potencial-candidato
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