"O governo tem de enviar um orçamento real, reconhecendo os problemas fiscais do setor público", afirmou o senador peemedebista, um dos principais interlocutores do empresariado e da equipe econômica no Congresso, acrescentando que o reconhecimento do problema levará a uma discussão para superá-lo.
"Sem a receita condicionada de uma CPMF, não há como fechar o Orçamento sem déficit", afirmou o senador, um dos principais defensores da redução da meta de superavit deste ano diante da avaliação de que a inicial, de 1,1% do PIB (Produto Interno Bruto), era inviável. O governo acabou reduzindo-a para 0,15% do PIB.
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