segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Psiquiatra diz que Marcelo matou família por doença psíquica

Um psiquiatra forense chamado para traçar o perfil psicológico de Marcelo Pesseghini, de 13 anos, apontou que o menino tinha uma "doença psíquica" que o levou a matar toda a família. Esse foi o diagnóstico de Guido Palomba, que produzirá uma "perícia psiquiátrica" a ser integrada ao inquérito policial sobre o crime, ocorrido em Brasilândia, em São Paulo.
"Ele tinha uma doença psíquica que o levou a cometer os crimes. Pessoas normais não fazem o que ele fez", diz ao "G1" Palomba.
O diagnóstico do psiquiatra, classificado como "perícia póstuma retrospectiva", foi embasado em quase 50 depoimentos ouvidos pela polícia, aos quais o especialista teve acesso. Ainda serão analisados os resultados das perícias da Polícia Técnico-Científica, e o nome da suposta doença não foi divulgada pelo especialista.
A hipótese da Polícia Civil é a de que o menino de 13 anos matou a mãe, o pai, a avó e a tia-avó com uma pistola 40, usada pelos pais, que eram policiais. Todos morreram com tiros à queima-roupa. Segundo a linha de investigação da polícia, o menino teria se suicidado após cometer os crimes.

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