sábado, 10 de janeiro de 2015

França persegue suspeita por Charlie Hebdo após cerco mortal


A polícia francesa procurava por uma cúmplice dos militantes islamitas por trás dos ataques mortíferos contra um jornal satírico e um mercado judaico e mantinha ativo o maior alerta anti-terrorista antes de uma reunião em Paris com líderes europeus marcada para domingo.
Na pior ameaça à segurança doméstica da França por décadas, 17 vítimas perderam as vidas em três dias de violência que começaram com um ataque contra o jornal semanal Charlie Hebdo na quarta-feira e terminou com dois incidentes envolvendo reféns.
Forças de segurança mataram os dois irmãos por trás do ataque ao Hebdo após eles se refugiarem em um prédio, e um associado amado com uma Kalashnikov que havia plantado explosivos no restaurante em Paris em um cerco que tirou a vida de quatro reféns.
Na manhã deste sábado, ainda havia presença visível da polícia em torno da capital francesa, com patrulhas em áreas sensíveis incluindo redações da imprensa. Houve um alerta falso de bomba na Eurodisney, a leste da capital.
"Não é mais como antes", disse Maria Pinto, em uma rua no centro de Paris.

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