Os Estados Unidos reforçaram sua
equipe médica na prisão de Guantánamo, em Cuba, para tentar lidar com
uma greve de fome em expansão entre os detentos.
O tenente-coronel Samuel House disse que cerca
de 40 enfermeiras e médicos foram mandados à base de Guantánamo no fim
de semana. Ele afirmou que cem dos 166 detentos aderiram ao protesto.
Alguns dos prisioneiros estão recebendo alimentação por meio de tubos
nasais.A greve de fome começou há cerca de três meses como uma forma de protesto contra a forma como os americanos manuseavam o Corão. Porém, ela se transformou em uma reação generalizada às condições de vida no local e a detenção sem data para terminar.
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