O presidente da Venezuela,
Nicolás Maduro, declarou nesta terça-feira que os próximos 3 meses serão
de emergência elétrica, para alavancar obras de infraestrutura e
importação de equipamento necessário para impedir apagões.
Enquanto o governo atribui os atuais cortes de
energia a supostos atos de sabotagem, críticos dizem que o setor é
mal-gerenciado e ineficiente desde sua nacionalização por Hugo Chávez,
informa a agência Reuters. Alguns estados venezuelanos estão enfrentando
racionamento de energia. Em decreto no Diário Oficial, o governo anunciou uma "missão elétrica" para estabilizar o setor e ordenou nesta terça que a estatal energética Corpolec adote "todas as medidas técnicas e econômicas" necessárias para manter os serviços de eletricidade, bem como autorizou o Exército a proteger "de vandalismo" as instalações mais importantes.
O governo também pediu que a população economize energia, alegando altas taxas de consumo no país.
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