Pelo menos seis militares morreram hoje em um ataque armado no nordeste
do Cairo, a capital do Egito, segundo o Ministério da Saúde. O Exército
egípcio acusou o grupo islâmico Irmandade Muçulmana pela ação.
As vítimas, membros da polícia militar, estavam em um posto de controle na zona de Manfet Mustarad, na estrada que liga o Cairo à cidade de Ismailiya, informou o porta-voz militar, Ahmed Ali, em comunicado.
Ele relatou que os homens armados também colocaram duas bombas nos arredores do posto, mas os efetivos de proteção civil os desativaram.
Há dois dias, um oficial das Forças Armadas egípcias morreu e três soldados ficaram feridos em outro ataque no leste do Cairo.
O porta-voz militar também responsabilizou a Irmandade Muçulmana, e o primeiro-ministro egípcio, Ibrahim Mehlab, prometeu fazer os esforços necessários para levar os responsáveis à Justiça.
Já a Irmandade Muçulmana negou em nota seu envolvimento, expressou suas condolências à família do oficial e acusou as Forças Armadas de sempre responsabilizarem a Irmandade sem provas.
As vítimas, membros da polícia militar, estavam em um posto de controle na zona de Manfet Mustarad, na estrada que liga o Cairo à cidade de Ismailiya, informou o porta-voz militar, Ahmed Ali, em comunicado.
Ele relatou que os homens armados também colocaram duas bombas nos arredores do posto, mas os efetivos de proteção civil os desativaram.
Há dois dias, um oficial das Forças Armadas egípcias morreu e três soldados ficaram feridos em outro ataque no leste do Cairo.
O porta-voz militar também responsabilizou a Irmandade Muçulmana, e o primeiro-ministro egípcio, Ibrahim Mehlab, prometeu fazer os esforços necessários para levar os responsáveis à Justiça.
Já a Irmandade Muçulmana negou em nota seu envolvimento, expressou suas condolências à família do oficial e acusou as Forças Armadas de sempre responsabilizarem a Irmandade sem provas.
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